A sustentação de poder do estamento é o controle patrimonialista do Estado, em que verifica-se um Estado centralizador e administrado em prol da camada político-social que lhe infunde vida. Nesse tipo de racionalidade pré-moderna, o patrimonialismo traz em si o personalismo, tendendo a desprezar a distinção entre as esferas pública e privada. Nesse sentido, as desigualdades sociais apresentam-se em  plano que gera violência na sociedade.