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![]() Escolas de todo o país que já realizaram a Conferência na Escola podem registrá-la no portal do Ministério da Educação (MEC), por meio da página da VI Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA). Podem participar da CNIJMA escolas que possuem pelo menos uma turma dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano), o que abrange um universo de 61.806 escolas. O registro é fundamental para garantir a participação das escolas nas próximas etapas da Conferência, que debate o tema “Vamos Transformar o Brasil com Educação e Justiça Climática” em instituições de todo o país. A Conferência busca propiciar uma atitude responsável e comprometida da comunidade escolar com as complexas questões socioambientais atuais, ao produzir conhecimentos e ações locais para o enfrentamento das mudanças do clima. Baseada em uma educação ambiental, essa produção deve estar pautada nos princípios de equidade, inclusão e diversidade, além da perspectiva da justiça climática. O registro, que pode ser feito até o dia 30 de maio, é um processo que deve ser cumprido após a realização da Conferência. Para o registro, é preciso cadastrar o projeto de ação, os dados do delegado, do suplente e dos professores acompanhantes e responder às questões sobre os resultados da Conferência. Não é possível alterar as informações após o envio, efetivado quando a mensagem “formulário enviado com sucesso” aparece na tela. O link para emissão do certificado de realização da VI CNIJMA na escola será enviado para o e-mail informado no registro. Essa é considerada a etapa mais importante da CNIJMA, pois é quando a escola aceita um chamado de participação. Nessa etapa, as escolas se envolvem em pesquisas, diálogos e reflexões sobre o tema, culminando no evento de eleição do projeto de ação da escola, do delegado e do suplente, que vai defendê-lo nas etapas posteriores do processo, além do profissional da educação que fará o acompanhamento do delegado. A Conferência transforma a escola em um espaço de diálogo sobre a justiça climática, envolvendo a comunidade e valorizando o protagonismo infantojuvenil. Isso porque os delegados e suplentes são estudantes (de 11 a 14 anos) interessados pela causa socioambiental, eleitos pelos seus próprios colegas para representá-los. Com delegações e projetos de ação eleitos, é a vez das etapas municipais e regionais, que resultam nas conferências estaduais, que têm até 20 de junho para acontecer. Delegações e projetos de ação finalistas chegarão à Conferência Nacional, prevista para ocorrer de 2 a 5 de setembro de 2025, em Brasília (DF), onde haverá espaço para aprendizagem e troca de experiências entre centenas de participantes de vários estados. A VI Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente é promovida pelo MEC e pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), em parceria com o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A Conferência funciona como um pretexto pedagógico para promover a educação ambiental nas escolas e estimular o público infantojuvenil a se tornar agente ativo de mudanças nas ações de mitigação e adaptação às mudanças do clima. A iniciativa foi realizada?pela primeira vez em 2003.?Nas cinco edições realizadas ao longo de 15 anos (2003-2018), mais de 20 milhões de pessoas participaram: crianças e adolescentes de 11 a 14 anos (como delegados);?jovens de 18 a 29 anos (como mobilizadores, facilitadores,?oficineiros e gestores);?professores e profissionais das comunidades?escolares;?e gestores?da educação e do meio?ambiente.?Cada edição mobilizou, em média, 14 mil escolas de todos os estados.
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