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![]() O Conselho Nacional de Educação está sugerindo às escolas " a utilização de mídias sociais de longo alcance (WhatsApp, Facebook, Instagram etc.) para estimular e orientar os estudos, pesquisas e projetos". O texto divulgado pelo CNE fala que cabe "às secretarias de educação e a todas as instituições escolares" a reorganização "dos ambientes de aprendizagem comportando tecnologias disponíveis para o atendimento do disposto nos currículos; realização de atividades on-line síncronas e assíncronas de acordo com a disponibilidade tecnológica". O documento com as diretrizes nacionais para implementar normas educacionais excepcionais em razão da pandemia ainda deverá ser homologado pelo Ministério da Educação (MEC). As redes de ensino locais poderão aderir ou não à proposta. O conselho é responsável por assessorar o MEC nas políticas educacionais federais. Os efeitos das redes sociais ainda estão em debate na pesquisa científica. Uma pesquisa da Universidade de Oxford com 12 mil jovens disse que os efeitos "são limitados e provavelmente "ínfimos" sobre a perspectiva de satisfação com a vida e outro afirma que redes sociais não fazem mal, desde que não substituam atividades mais saudáveis, que também analisa jovens britânicos, mas de 13 a 16 anos. Mas uma pesquisa americana afirma que a diminuir uso de redes sociais contribui para reduzir depressão e solidão e um outro estudo fala "em aumento da sensação de solidão" com o uso dessa plataforma. Jared Lanier, pioneiro do Vale do Silício, disse que o bombardeio constante das redes sociais nas nossas vidas está mudando nossa cabeça. Fonte: portal de notícias G1
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